quinta-feira, 19 de junho de 2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A vovozinha e o futebol

Caso verídico: A vovozinha estava assistindo ao jogo do Brasil ontem,  em determinado momento ela saltou essa pérola, "Pierre, eu tenho certeza que a Espanha vai ganhar do Brasil neste jogo"...
Eu disse pra ela, vovó a sra entende muito de futebol....

terça-feira, 10 de junho de 2014

Por que um dos maiores investidores do mundo está tão atento à Copa do Mundo no Brasil?

Tenho sempre levantado nas minhas discussões e palestras a necessidade do Brasil melhorar sensivelmente seu ambiente de fazer negócios. O mundo está vendo e pedindo isto. Senhores candidatos à presidência da República e Governos Estaduais, o que pretendem fazer em suas plataformas sobre o tema?

Quais sugestões à serem apresentadas? Quem tem uma história para contar sobre o tema?

"o Brasil precisa melhorar seu progresso fiscal e reforma monetária, movendo mais agressivamente a uma série de áreas. ...melhora dos gastos públicos, tornando o sistema fiscal mais pró-crescimento, aumento de produtividade, reforma educacional entre outros."


Leia mais na matéria abaixo...

Infomoney: Por que um dos maiores investidores do mundo está tão atento à Copa do Mundo?

sexta-feira, 6 de junho de 2014

A organização dos Administradores





Adm. Pierre Januário, 06/06/2014



Em recentes conversas com empresários, gestores, administradores e estudantes, ouvi alguns comentários sobre os sindicatos, sobre a organização dos trabalhadores e dos profissionais que me deixaram surpreso. Opiniões como: “eu odeio os sindicatos, qualquer sindicato...”, “eu não quero participar desta discussão no sindicato...”, “os sindicatos não servem para nada...”, dentre outras frases neste estilo.



Para explicar melhor meu pensamento vou usar uma analogia com a história da origem da espécie humana. Temos duas linhas de teorias sobre nosso surgimento na terra, os criacionistas e os evolucionistas, vou seguir neste momento, a linha dos evolucionistas, sem desprezar no entanto e respeitando a tese dos criacionistas.



Considerando a segunda teoria nós surgimos de um processo evolutivo, estamos na terra à aproximadamente 70 milhões de anos, se considerarmos a evolução dos hominídeos até o homo sapiens estamos habitando o planeta terra a aproximadamente 100 mil anos, ou seja, a pouco tempo éramos completamente errantes, andávamos nas florestas, usávamos instrumentos de pedras e ossos, vivíamos caçando, sozinhos.



Esta situação foi mudando e evoluindo, tanto pela nossa alimentação (comíamos carne), pelo nosso cérebro (que nos ajudou em nossa percepção dos fenômenos da natureza, chuva, sol, vento, dia, noite), pelo nosso polegar (que permitiu construir ferramentas), quanto pela nossa capacidade de organização. Essa é uma palavra chave no processo de evolução do homem, a organização.



Nos organizamos em bandos, em tribos, em castas, em famílias, em cidades, Estados e Nações.... A organização nos fez perceber que juntos conseguiríamos fazer mais do que sozinhos, que juntos conseguiríamos vencer os diversos desafios e perigos do ambiente, que juntos conseguiríamos viver mais e melhores.



Todo o grupo, sem exceção, em um regime democrático, tem o direito de se organizar. Na atual conjuntura temos diversas “organizações” públicas e privadas defendendo seus interesses, tais como, Associações Comerciais (praticamente em todos os municípios do Brasil), Federações de Industriais (presente em todos os Estados), Sindicatos Patronais (diversos segmentos) e Confederações Nacionais, tais como, do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Agricultura (CNA) e das Indústrias (CNI). Entendo que todas são legitimas e defendem seus respetivos interesses, só não entendo por que a ira de alguns contra os sindicatos e as organizações dos trabalhadores.



Fico preocupado quando as diversas classes sociais e econômicas, de diversos segmentos se organizam, se entendem e cobram seus direitos e interesses e quanto aos trabalhadores ficam as palavras de desabono e desejo de desarticulação. Fico me perguntando por que? Por que os demais grupos podem ser organizar e os trabalhadores não?



A relação capital trabalho, patrão e empregado sempre apresentou conflitos e problemas, a necessidade de liderança e diálogo é uma condição primordial para o crescimento e evolução das pessoas e organizações, caso contrário ainda estaríamos trabalhando 18 horas por dia, sete dias por semana, com mão-de-obra escrava ou semiescrava, incluindo crianças nas fábricas insalubres, sem segurança, sem férias, sem previdência ou outros direitos que hoje estão presentes de forma natural.



A história demonstra que toda radicalização de um lado ou de outro não representa no curto ou médio prazo nenhum ganho para a coletividade, ficando sempre um grupo com privilégios que comprometem toda a sociedade. É necessário a busca pelo equilíbrio e pelo diálogo.



Também é fato, que apenas o livre mercado e o capitalismo sem nenhum instrumento de controle, tem se mostrado cruel para a sociedade, cito casos de trabalhadores bolivianos explorados em confecções clandestinas em São Paulo, ou crianças sendo usadas na produção de carvão ou ainda agricultores em condições de escravidão em fazendas do Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil, acrescento aqui o caso de várias mortes de líderes sindicais.



Não é uma luta de iguais, de um lado temos o sistema, a mídia e o capital, do outro temos a voz, as ideias, as aflições e necessidades de trabalhadores..., no entanto é preciso manter o canal de diálogo.  Entendo não ser democrático, justo e ético a ferocidade contra a organização dos profissionais, é preciso equilibrar a balança, de forma ordenada, inteligente, inovadora e coerente, na certeza da busca das melhores alternativas, sempre através do diálogo.



É preciso lembrar que as conquistas de hoje, são reflexos de anos de lutas, cobranças, reinvindicações, muito diálogo e as vezes, quando não se consegue evoluir, então cabem estratégias e ações mais fortes, sem perder de vista o respeito aos seres humanos às organizações e à democracia. Cabe aos sindicatos, a organização dos profissionais, a manutenção do diálogo entre as diversas partes, a liderança responsável, a busca do equilíbrio nos direitos e deveres, a representação profissional nas diversas instâncias e a busca do atendimento dos interesses das categorias.



Enquanto Presidente do Sindicato dos Administradores do Maranhão e Administrador registrado convido à todos os alunos e profissionais à participarem das discussões sobre a defesa de nossos interesses e atendimento de nossas necessidades.



Juntos somos mais fortes.



Adm. Pierre Januário

4175-CRA MA

Presidente do Sindicato dos Administradores do Maranhão – SINADMA (www.sinadma.org.br), Sócio diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor Negócios (www.investornegocios.com.br). Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp. Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.

The organization of the Administrators



Adm. Pierre Januário, 06/06/2014

In recent conversations with entrepreneurs, managers, administrators and students, I heard some comments about the unions, about the organization of workers and professionals who have left me surprised. Comments like: "I hate unions, any union ...", "I do not want to participate in this discussion in the union ...", "unions are good for nothing ..." among other phrases in this style.

To better explain my thinking I'll use an analogy with the history of the origin of the human species. We have two lines of theories about our appearance on earth creationists and evolutionists, I'll follow this time, the line of evolutionists, however without despising and respecting the argument of the creationists.

Whereas the second theory we came of an evolutionary process, we are in the ground at about 70 million years, if we consider the evolution of hominids to homo sapiens we are inhabiting the planet earth approximately 100,000 years, ie the short time we were completely wandering, walked in the woods, we used stone and bone tools, hunting lived alone.

This situation has been changing and evolving, both for our food (we ate meat), our brain (which helped us in our perception of the phenomena of nature, rain, sun, wind, day, night), our thumb (which allowed building tools ), and by our ability to organize. This is a key word in the process of human evolution, the organization.

We arranged in bands, tribes, caste, in families, in cities, states and nations .... The organization made us realize that we could do more together than alone, that together we could overcome many challenges and hazards of the environment, that together we could live longer and better.

Whole group, without exception, in a democratic regime, has the right to organize. In the current climate we have several public and private "organizations" defending their interests, such as Trade Associations (virtually all municipalities in Brazil), Industrial Federations (present in all states), Trade Unions (various segments) and National Confederations such as Trade, Goods, Services and Tourism (CNC), Agriculture (CNA) and Industries (CNI). I understand that all are legitimate and defend their respective interests, just do not understand why the ire of some against unions and workers' organizations.

I get concerned when the various social and economic classes, from different segments are organized, are understood and charge their rights and interests and the workers are the words of disparagement and desire to disarticulation. I wonder why? Why do the other groups can be organized and the workers do not?

The working capital ratio, boss and employee always presented conflicts and problems, the need for leadership and dialogue are essential for the growth and development of people and organizations condition, otherwise we would still be working 18 hours a day, seven days a week, with labor, slave labor or semiescrava, including children in unsanitary factories, no security, no vacation, no pension or other rights that are naturally present today.

History shows that any radicalization of one side or the other is not in the short or medium term no gain to the community, always getting a group with privileges that undermine the whole society. The search for balance and dialogue is necessary.

It is also fact that only the free market and capitalism no control instrument has proved cruel for society, cite cases of Bolivian workers exploited in clandestine clothing in Sao Paulo, or children being used in the production of coal or farmers conditions of slavery on farms in the Southeast, North and Northeast of Brazil, I add here the case of numerous killings of union leaders.

It is a struggle of equals, on one side we have the system, the media and the capital, on the other we have the voice, the ideas, the sufferings and needs of workers ... however we need to keep the dialogue channel. I understand not being democratic, fair and ethical ferocity against the organization of professionals, we need to balance the scales, in an orderly, intelligent, innovative and consistent, with the certainty of finding the best alternatives, always through dialogue.

One must remember that the achievements of today are reflections of struggle, collections, CLAIMS, much dialogue and sometimes, when you can not evolve, then fit strategies and stronger actions, without losing sight of respect for human beings to organizations and democracy. It is up to the unions, the organization of professionals, maintaining the dialogue between the various parties responsible leadership, the quest for balance in rights and duties, professional representation at different levels of care and the pursuit of the interests of the categories.

As President of the Association of Administrators of Maranhão and registered administrator to invite all students and professionals to participate in discussions about the defense of our interests and meeting our needs.

Together we are stronger.

Adm. Pierre Januário

4175 CRA-MA
President of the Association of Administrators of Maranhão - SINADMA (www.sinadma.org.br), Associate Director of i3Projetos, Planning, Consulting and Management (www.i3projetos.com), Investor Business (www.investornegocios.com.br). Administrator, Me Business Management, MBA Project Management, Esp. Local Economic Development, Esp. Business Management.

domingo, 1 de junho de 2014

Por que comprar uma empresa em funcionamento? Why buy an operating business ?

O mercado se apresenta para novos e experientes empreendedores, de forma desafiadora e por vezes predatória, abrir uma nova empresa, “do zero” como afirma o dito popular é uma tarefa hercúlea, desgastante e longa, sem garantias de pleno sucesso. Os instrumentos administrativos e de planejamento tem como função principal minimizar os riscos envolvidos nestes projetos, porém não poderão eliminar à todos. Têm-se como alguns desafios: conquistar clientes, compreender a política fiscal e tributária dos governos federal, estadual e municipal, pagamentos de taxas e contribuições, comunicar-se com os propensos clientes através do marketing, desenvolver bons fornecedores, recrutar / contratar e treinar funcionários, aluguel / compra e reforma de imóveis, gerenciamento de estoques, formação de preços, desenvolvimento de promoções, relacionamentos bancários, financiamentos, enfim ...., é um cardápio grandioso, por vezes não observado por novos profissionais, sem a devida disciplina para a missão.

Uma alternativa para superar estes obstáculos é adquirir uma empresa já em funcionamento, com alguns anos de operação e em condição de disputar o mercado com vantagens competitivas frente aos novos concorrentes que se apresentam no mercado. Esta decisão, de comprar uma empresa em funcionamento, deve ser considerada a partir de algumas premissas, quais sejam: 


  • (a) tempo de operação, 
  • (b) reconhecimento e participação no mercado, 
  • (c) quantidade e qualidade de funcionários atuais, 
  • (d) aceitação de produtos, 
  • (e) margem de lucro líquida e retorno financeiro sobre o investimento, 
  • (f) tamanho e duração de passivos, 
  • (g) perspectivas do mercado em atuação, e 
  • (h) riscos envolvidos, dentre outros aspectos.

A compra de empresas em operação diminui o tempo do novo proprietário com questões burocráticas e energia para entrada do mercado, permitindo focar a atenção em questões estratégicas, tais como: 


  • (i) atendimento e fidelização dos clientes, 
  • (j) gestão financeira de ativos, passivos e fluxos de caixa, 
  • (l) manutenção e desenvolvimento de novos produtos, 
  • (m) estratégias comerciais para expansão... 
Enquanto em um cenário a energia é investida na entrada no mercado, no outro será na manutenção e crescimento dos negócios. Busca-se então aumentar os resultados financeiros.

Riscos estão presentes em todas as operações, tanto em novos negócios, quanto em empresas em funcionamento, mas poderão ser minimizados, mitigados ou eliminados, com assessorias técnicas de profissionais e consultorias qualificadas.

É importante, também, a busca por formação executiva especializada, devendo o empreendedor / empresário / administrador estar envolvido em todas as etapas dos processos, assumindo diretamente algumas delas e delegando outras, sempre olhando seu gado, pois o “...olho do dono é que engorda o boi...”.

Conheça algumas empresas à venda no Nordeste do Brasil no site:






Why buy an operating business ?

The market presents for new and experienced entrepreneurs , defiantly and often predatory , open a new company , "from scratch " as the popular saying states is a daunting , exhausting and long task , with no guarantees of complete success . Administrative and planning instruments whose main function is to minimize the risks involved in these projects , but may not eliminate all the . Have as few challenges : win customers , understand the fiscal and tax policies of the federal, state and municipal governments , payments of fees and contributions , to communicate with likely customers through marketing , develop good suppliers , recruit / hire and train employees, rent / purchase and renovation of buildings , inventory management , pricing , promotions development , banking relationships , finally .... financing is a great menu , sometimes not observed by young professionals without proper discipline for the mission .

An alternative to overcome these obstacles is to acquire a company already in operation , with a few years of operation and in condition to compete in the market with competitive advantages against new competitors present in the market . This decision to purchase an operating business , must be considered from some premises , namely:

    ( a) operating time ,
    ( b ) recognition and market share,
    ( c ) the quantity and quality of current employees ,
    ( d ) acceptance of products,
    ( e) net profit margin and financial return on investment ,
    ( f ) size and duration of liabilities,
    ( g ) the market prospects in action , and
    ( h ) risks involved , among other aspects .

Buying companies in operation decreases the time the new owner with bureaucratic issues and energy to market entry , allowing you to focus attention on strategic issues such as:

    ( i ) care and loyalty ,
    ( j ) financial management of assets, liabilities and cash flows ,
    ( l ) Maintenance and development of new products ,
    ( m ) trade expansion strategies ...

While a scenario the energy is invested in market entry , the other will be on maintaining and growing the business . Search was then increased financial results .

Risks are present in all operations , both in new business , as for companies in operation , but can be minimized , mitigated or eliminated , with technical advice from qualified professionals and consultants.

It is also important to search for specialized executive education , with the entrepreneur / business owner / manager to be involved in all stages of the process , assuming some of them directly and delegating others, always watching their cattle , because the " owner's eye ... is that ... fattened ox . "

Meet some businesses for sale in northeastern Brazil on the site :





Adm. Me. Pierre Januário.
Sócio diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor Negócios (www.investornegocios.com.br). Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp. Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.

Crescer ou morrer: a competição entre a formiga e o elefante / Grow or die: the competition between the ant and the elephant



Não é fácil..., muitas pessoas se colocarão contra..., muitos obstáculos à serem superados... mas é necessário, crescer é o único caminho.

Se você tem uma micro ou pequena empresa, fique atento, pois o mercado não perdoa, não espera e não facilita.

Vejamos o exemplo do desafio presente da acirrada competição entre empresas gigantes e o comercio da esquina, apresento alguns exemplos:

(a) Caso Casino – a saída de Abílio Diniz como controlador do Pão de Açúcar ficando o grupo Casino (francês), responsável pela operação da empresa no Brasil;
(b) Walmart (entrou no Brasil com marca própria, depois comprou o grupo Bom Preço de Pernambuco, hoje operando em todo o Brasil); e
(c) Amazon.com - já em operação no Brasil, em todos os computadores do País, com site em nossa língua pátria.

Estes grandes palyers (competidores globais e líderes de mercado) já estão disputando, tanto no mundo real quanto no mundo virtual, com as lojas de nossas esquinas e feiras, em todas as nossas pequenas, médias e grandes cidades, por clientes cada vez mais conectados. É um movimento real, atual e presente. Não tem como fugir.

Os elefantes estão aprendendo à serem formigas.

Fenômenos como este pode ser explicado pela formação de blocos econômicos (União Europeia, NAFTA, MERCOSUL, APEC, dentre outros...), mercados comuns e zonas de livre comércio, que  acirra a competição por mercados globais e locais, levando as empresas à migrarem de operações locais, para nacionais, depois globais até se tornarem transnacionais, competindo assim, com uma força descomunal nos diversos países em que atuam, não são mais empresas globalizadas que irão competir entre si, no âmbito local estas empresas se transforam em operações locais nacionais, com uma perfil local mas estratégias de compras mundiais.

Não poderia esquecer também os diversos ciclos de crises mundiais que fecham mercados em países e obriga as empresas à buscarem novas praças para vender seus produtos e serviços.

Na minha opinião é crescer ou morrer, ser profissional, buscar enfrentar os concorrentes também em seus mercados, inovar, associar, inventar, controlar custos, compreender as necessidades dos clientes, antecipar tendências, avaliar indicadores, brigar por um ambiente local de negócios mais competitivo...

A abertura econômica é assim, quem não for rápido e ter capacidade de adaptação irá ficar pelo caminho, comido pelos vermes da incompetência, lentidão, burocracia. Apenas os fortes sobrevivem.

Temos muita coisa por fazer.
==========
Grow or die : the competition between the ant and the elephant

It's not easy ... many people will stand against ... many obstacles to overcome ... but it is necessary , is the only way to grow .

If you have a micro or small enterprise , stay tuned , because the market does not forgive, do not hold and does not facilitate .

Take the example of this challenge of fierce competition between giant corporations and trade the corner , I present a few examples :

( a) If Casino - the output of Abilio Diniz as the Sugarloaf driver getting the Casino ( French) group , responsible for the operation of the company in Brazil ;
( b ) Walmart ( entered Brazil under its own brand , then bought the group Good Price of Pernambuco , today operating throughout Brazil ) ; and
( c ) Amazon.com - already operating in Brazil , on all computers in the country with our website in the vernacular .

These great palyers ( global competitors and market leaders ) are already playing in both the real world and the virtual world , with the corners of our shops and fairs , in all our small , medium and large cities, customers increasingly connected . It is a real , current, and this movement. Can not escape .

Elephants are learning to be ants .

Phenomena like this can be explained by the formation of economic blocs ( EU , NAFTA , MERCOSUR , APEC , among others ... ) , common markets and free trade areas , which intensifies the competition for global and local markets , leading companies to migrate local operations to national , then global to become transnational , thus competing with a tremendous force in the various countries in which they operate , are not most globalized companies that will compete against each other at the local level these companies transforam in local operations national , but with a local profile international procurement strategies .

There could also forget the many cycles of global crises closing markets in countries and forces companies to seek new markets to sell their products and services .

In my opinion it's grow or die , be professional , seek also face competitors in their markets , innovate , associate , invent , control costs , understand customer needs , anticipate trends , evaluating indicators , fighting for a more competitive local business environment ...

Economic openness is so, who is not fast and have the ability to adapt will fall by the wayside , eaten by worms incompetence , slowness , bureaucracy. Only the strong survive.


We have a lot to do.

Adm. Pierre Januário
Sócio diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor Negócios (www.investornegocios.com.br). Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp. Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.