terça-feira, 18 de março de 2014

Recuperando uma empresa - Gestão e liderança de pessoas na prática: O caso da Giroflex Forma

Este vídeo fala sobre liderança, a gestão de empresas adquiridas, o desafio de reconstruir uma empresa comprada com os número em declínio, o desafio de transformar uma empresa que estava em situação ruim e foi vendida e transformada em uma empresa campeã. Comprar na baixa e transformar a empresa é um grande desafio. É bom aproveitar essas oportunidades.
Vale assistir. Abraços.
Adm. Pierre Januário.




quinta-feira, 6 de março de 2014

Por que comprar uma empresa em funcionamento?

O mercado se apresenta para novos e experientes empreendedores, de forma desafiadora e por vezes predatória, abrir uma nova empresa, “do zero” como afirma o dito popular é uma tarefa hercúlea, desgastante e longa, sem garantias de pleno sucesso. Os instrumentos administrativos e de planejamento tem como função principal minimizar os riscos envolvidos nestes projetos, porém não poderão eliminar à todos. Têm-se como alguns desafios: conquistar clientes, compreender a política fiscal e tributária dos governos federal, estadual e municipal, pagamentos de taxas e contribuições, comunicar-se com os propensos clientes através do marketing, desenvolver bons fornecedores, recrutar / contratar e treinar funcionários, aluguel / compra e reforma de imóveis, gerenciamento de estoques, formação de preços, desenvolvimento de promoções, relacionamentos bancários, financiamentos, enfim ...., é um cardápio grandioso, por vezes não observado por novos profissionais, sem a devida disciplina para a missão.

Uma alternativa para superar estes obstáculos é adquirir uma empresa já em funcionamento, com alguns anos de operação e em condição de disputar o mercado com vantagens competitivas frente aos novos concorrentes que se apresentam no mercado. Esta decisão, de comprar uma empresa em funcionamento, deve ser considerada a partir de algumas premissas, quais sejam: 


  • (a) tempo de operação, 
  • (b) reconhecimento e participação no mercado, 
  • (c) quantidade e qualidade de funcionários atuais, 
  • (d) aceitação de produtos, 
  • (e) margem de lucro líquida e retorno financeiro sobre o investimento, 
  • (f) tamanho e duração de passivos, 
  • (g) perspectivas do mercado em atuação, e 
  • (h) riscos envolvidos, dentre outros aspectos.

A compra de empresas em operação diminui o tempo do novo proprietário com questões burocráticas e energia para entrada do mercado, permitindo focar a atenção em questões estratégicas, tais como: 


  • (i) atendimento e fidelização dos clientes, 
  • (j) gestão financeira de ativos, passivos e fluxos de caixa, 
  • (l) manutenção e desenvolvimento de novos produtos, 
  • (m) estratégias comerciais para expansão... 


Enquanto em um cenário a energia é investida na entrada no mercado, no outro será na manutenção e crescimento dos negócios. Busca-se então aumentar os resultados financeiros.

Riscos estão presentes em todas as operações, tanto em novos negócios, quanto em empresas em funcionamento, mas poderão ser minimizados, mitigados ou eliminados, com assessorias técnicas de profissionais e consultorias qualificadas.

É importante, também, a busca por formação executiva especializada, devendo o empreendedor / empresário / administrador estar envolvido em todas as etapas dos processos, assumindo diretamente algumas delas e delegando outras, sempre olhando seu gado, pois o “...olho do dono é que engorda o boi...”.

Adm. Me. Pierre Januário.
Sócio diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor Negócios (www.investornegocios.com.br). Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp. Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.