domingo, 30 de maio de 2010

Ministro argentino nega barreiras contra produtos brasileiros

28/05/2010 - 11h32

Luiz Antônio Alves

Da Agência Brasil

Brasília - O ministro argentino do Interior, Florencio Randazzo, negou na noite de ontem (27) que o governo vizinho vá criar barreiras à importação de produtos brasileiros para proteger similares nacionais. Randazzo disse também que não recebeu reclamações do governo brasileiro sobre isso.

"O Brasil e a Argentina estão juntos na Organização Mundial do Comércio (OMC), e vamos respeitar todas as normas que foram estabelecidas para que não haja nenhum tipo de problema com as importações, muito menos as do Brasil, que tem balança comercial favorável com a Argentina", afirmou o ministro.

Randazzo explicou que, quando se fala em comércio, o que se quer é "defender a indústria e os trabalhadores argentinos, o preço nas gôndolas dos supermercados", mas de nenhuma maneira se deseja um embate com o Brasil. O chefe de gabinete do governo argentino, Aníbal Fernandez, também afirmou na noite de ontem que este não é um assunto que faça o governo "perder as estribeiras".

Pouco antes das declarações de Randazzo e Fernandez, a ministra argentina da Indústria, Débora Giorgi, já havia afirmado que o Brasil não apresentou nenhuma reclamação formal sobre restrições à entrada de produtos brasileiros no país vizinho.

De acordo com a Telam, agência oficial de notícias, por meio de um comunicado à imprensa, a ministra disse que não tinha informações sobre caminhões brasileiros impedidos de cruzar a fronteira. "O Brasil é o nosso principal sócio comercial. Seguiremos trabalhando de maneira conjunta para fortalecer ainda mais essa relação".

A ministra lembrou que o fluxo comercial entre o Brasil e a Argentina aumentou 48% no primeiro quadrimestre de 2010 em relação ao mesmo período do ano passado. A balança comercial registrou déficit de US$ 859 milhões para a Argentina.

Segundo Débora Giorgi, entre janeiro e abril deste ano, as exportações para o Brasil totalizaram US$ 4,096 bilhões, o que significa 39% a mais do que no ano passado. As importações chegaram a US$ 4,955 bilhões, 57% a mais em relação a 2009.

Na tarde de ontem, no Rio de Janeiro, o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, classificou o assunto de "um problema residual, que se resolve".

"É uma medida marcada pela informalidade", disse. "Ela não consta de nenhum texto. Partiu de um funcionário de segundo escalão. Não tenho dúvida de que o impasse será solucionado pela via da negociação".

Na quarta-feira (26), em Brasília, o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, falou sobre o assunto, afirmando que o governo não tem confirmação oficial de qualquer intenção da Argentina de restringir a importação de produtos industrializados brasileiros, mas se isso acontecer serão tomadas medidas de retaliação. O secretário disse que "a orientação é dar reciprocidade. Nossa decisão será fundamentada".

No começo deste mês, a imprensa de Buenos Aires divulgou notícias sobre uma suposta determinação da Secretaria de Comércio do governo argentino instituindo barreiras para a importação de produtos brasileiros no país. A medida entraria em vigor a partir do próximo dia 1º de junho. O principal objetivo dessas barreiras seria proteger produtos argentinos similares.

Pierre Januário.
São Luís/MA

sábado, 29 de maio de 2010

Banco Mundial oferece acesso livre a dados e estatísticas sobre desenvolvimento

Brasília - 20 de abril de 2010 - O Grupo Banco Mundial anunciou este mês que irá oferecer acesso gratuito a mais de 2.000 indicadores sobre finanças, negócios, saúde, economia e desenvolvimento humano, que anteriormente estavam disponíveis apenas para assinantes pagos.

Com esta decisão, que é parte de um amplo esforço para aumentar o acesso à informação do Banco Mundial, pesquisadores, jornalistas, empresários, estudantes e ONGs poderão pesquisa o banco de dados do Banco Mundial através do site em inglêshttp://data.worldbank.org/

Além disso, as informações estarão disponíveis pela primeira vez em outros idiomas além do Inglês, incialmente com 330 indicadores traduzidos para o francês, espanhol e árabe.

"Eu acho que é importante que a informação e o conhecimento acumulado pelo Banco Mundial estejam disponíveis para todos", disse o presidente da instituição, Robert B. Zoellick. "As estatísticas contam a história do povo de países em desenvolvimento e emergentes e podem ser crucial na luta contra a pobreza."

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Planos da China de investir no cerrado nordestino começam a virar realidade

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Chineses compram terras em nova fronteira agrícola

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Protecionismo atrapalha etanol brasileiro, diz Ipea

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domingo, 9 de maio de 2010

ZPE de São Luís deve ser instalada até julho

Deu no Jornal Estado do Maranhão de 09/05/2010.

Pierre Januário.
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ZPE de São Luís deve ser instalada até julho

Zona de Processamento de Exportação da Capital vai ocupar uma área de 700 hectares.

Ribamar Cunha/O Estado
O Estado
ampliar

imirante.com

SÃO LUÍS - O Governo do Estado está enviando esforços para que até o dia 1º de julho deste ano a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de São Luís comece a ser instalada numa área de 700 hectares no Distrito Industrial de São Luís. As indústrias que ali se estabelecerem produzirão bens com foco no mercado exportador.

Com o início das obras necessárias de infraestrutura, prevê-se que, em torno de um ano, a primeira indústria transformadora de produtos comece a operar na ZPE. Estrategicamente localizada no módulo F Sul do Distrito Industrial de São Luís, a área onde será instalada a primeira ZPE do Maranhão está próxima do Porto do Itaqui, das estradas de ferro Transnordestina (antiga CFN) e Carajás (da Vale), da BR - 135 e ao lado da Termoelétrica da MPX.

"A ZPE de São Luís terá uma infraestrutura logística de porto, ferrovia, rodovia, energia, transporte e água totalmente disponível aos futuros investidores", afirmou o secretário adjunto de Indústria e Comércio, Augusto César Maia Júnior.

A expectativa do Governo do Estado é de que investidores nacionais e estrangeiros, que estão apostando no potencial econômico do Maranhão, enxerguem a ZPE como um mecanismo que abrirá novas oportunidades para seus negócios, além de contribuir para criar emprego e renda.

Como atrativo, os investidores interessados em se instalar na ZPE terão incentivos garantidos em lei, como estímulo tributário, cambial e procedimentos administrativos. No âmbito tributário, terão isenção de impostos e contribuições federais (IPI, Cofins, PIS) e estaduais (ICMS). No caso do Município, será negociada a isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

Segundo explicou Augusto César Júnior, esses benefícios serão aplicados aos produtos com destino ao mercado exterior. As empresas terão de exportar pelo menos 80% de sua produção. Os 20% restantes deverão ser comercializados no mercado interno, aos quais serão incididos os devidos impostos.

Outro atrativo é a redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) pelo prazo de 10 anos para as empresas instaladas em regiões onde há atuação das superintendências de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Amazônia (Sudam).

Com a constituição do espaço físico da ZPE, cujo ponto de partida será dado até 1º de julho, as empresas poderão submeter seus projetos à Administradora da Zona de Processamento de Exportação de São Luís (Azpema).

Os projetos serão remetidos ao Conselho Nacional das ZPEs (CZPE) para aprovação. O CZPE é formado por representantes dos ministérios da Fazenda, do Meio Ambiente, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Planejamento e Casa Civil.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Palestra Ética na Saude ISAN FGV

Prezados (as)

A FGV convida para  Palestra Gratuita
Tema  "Ética na Gestão de Saúde"
Mestre pela FGV  : Ivanildo Izaias de Macedo
acontecerá dia 04/05/2010 as 19horas
Na sede do ISAn ( atras da Gabryela do Cohafuma)
Confirmar Presença.
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Lucineia Ferreira da Silva
(98)3213-9898/8844-0711
comercial@isanfgv.com.br

Plano de Gestão de Projetos Públicos para PMSL

Como experiência, estou trabalhando no desenvolvimento de metodologia para monitorar e avaliar projetos públicos municipais.
A experiência que estou aplicando, está sendo desenvolvida na Prefeitura Municipal de São Luís. Estou no inicio do trabalho.
Vislumbro um árduo cominho para chegar no "Olimpo", no entanto esse caminho é possível.
Conto com a ajuda da equipa do Escritório de Projetos da Seplan, do Eixo Macropolítico de Desenvolvimento Institucional e da Assessoria Técnica.
Diariamente estaremos postando informações sobre o andamento do trabalho, desafios e resultados alcançados.

Pierre Januário.
São Luís/MA