quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Revista Mundo PM nas redes sociais.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
CÂMBIO - Câmbio traz preocupação
A forte desvalorização do dólar não está causando dor de cabeça apenas aos exportadores, mas também à equipe econômica do governo.
Ontem, a moeda americana encerrou o dia cotada a R$ 1,734 para a venda, com queda de 0,76% em relação à véspera. O valor está abaixo do limite que a equipe do ministro da Fazenda, Guido Mantega, considera aceitável para a economia: R$ 1,85.
Na avaliação da secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Tatiana Prazeres, o dólar está muito barato. "A taxa de câmbio atual não está em um nível de conforto para o exportador brasileiro", afirmou. Ela ressaltou que a moeda norte-americana desvalorizada afeta a balança comercial nos dois sentidos. "Favorece as importações, aumentando a competitividade com os produtos brasileiros, e prejudica as exportações, deixando os produtos nacionais mais caros lá fora", explicou.
Fora do país, a Organização Mundial do Comércio (OMC) finalmente atendeu o pedido feito pelo governo brasileiro no ano passado e marcou para 27 e 28 de março, em Genebra, na Suíça, um seminário internacional para tratar da relação entre taxas de câmbio e comércio global. Enquanto isso, o governo tenta encontrar uma saída para evitar a queda livre do dólar. A desvalorização da moeda contribuiu fortemente para a desaceleração no crescimento da atividade industrial de 10,5% em 2010 para 0,3% em 2011.
Novas regras
"Uma série de medidas para estimular as exportações estão em estudo e elas serão anunciadas até março", disse Tatiana. Além disso, novas regras cambiais estão em discussão no Ministério da Fazenda e o resultado negativo da balança comercial de janeiro fará com que os demais ministérios busquem alternativas para melhorar as vendas nacionais no mercado externo. "O financiamento às exportações é um componente importante a ser adotado. Também estamos buscando a simplificação das exportações e fazendo com que as empresas de menor porte também passem a exportar", adiantou.
Fonte: Correrio Braziliense (2/2/2012)
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
BALANÇA COMERCIAL - Balança deve registrar déficit de US$ 1 bi / Eliane Oliveira
Último resultado comercial negativo havia sido há 2 anos.
A menos que, de um dia para o outro, seja registrada às pressas alguma megaoperação de vendas ao exterior por empresa brasileira de grande porte no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), o governo anunciará hoje um déficit próximo a US$ 1 bilhão na balança comercial de janeiro. O último saldo negativo mensal fora contabilizado no mesmo mês de 2010, no valor de US$ 181 milhões. O motivo é que o mundo, além de mais protecionista, está comprando menos.
Até a terceira semana de janeiro, as importações haviam superado as exportações em US$ 1,2 bilhão. No acumulado mensal, as vendas de minérios caíram 40,6% ante janeiro de 2011. Também houve reduções significativas nos embarques de açúcar (44,2%) e suco de laranja (75,9%) - devido a barreiras dos EUA.
Desde a primeira semana de janeiro, quando houve déficit de US$ 105 milhões, a balança está no vermelho. Na segunda semana, o saldo foi negativo em US$ 589 milhões e, na terceira, em US$ 579 milhões.
O câmbio também exerceu influência nos últimos resultados semanais. Mesmo com as medidas de restrição a importados, o real valorizado torna o produto estrangeiro mais barato.
Fonte: O Globo (1/2/2012)
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Secex e exportadores discutem regras para tradings
Abraços.
COMÉRCIO EXTERIOR - Secex e exportadores discutem regras para tradings / Tarso Veloso
As regras para a atuação das trading companies poderão se tornar mais simples a partir deste ano.
Na sexta-feira, representantes da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento irão se reunir com membros de associações de exportadores para discutir a revisão do Decreto-Lei nº 1.248, de 1972, que disciplina as normas para o funcionamento dessas empresas. A intenção do governo, segundo apurou o Valor, é simplificar o processo de criação dessas companhias e facilitar a interação com os produtores.
"Queremos favorecer o elo entre tradings e pequenas empresas. É importante facilitar e garantir a participação dos pequenos. Nós queremos facilitar as primeiras exportações das pequenas empresas", diz a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres. "As tradings foram consideradas intermediários por muito tempo e hoje seu papel é valorizado como o elo de ligação entre empresas de menor porte, sem experiência no mercado externo, com outros países. Queremos reforçar esse elo."
As exportações feitas pelas trading companies registraram, no ano passado, um ritmo de crescimento menor do que o das vendas externas totais do país. As tradings aumentaram os embarques em 19,3% no ano passado em relação a 2010, totalizando US$ 29,6 bilhões, abaixo do crescimento de 26,8% das exportações totais, que somaram US$ 256 bilhões.
Essa queda, diz Tatiana, não significa que o setor está enfraquecido. O crescimento das exportações das tradings no ano passado foi menor na comparação com 2010, mas foi o terceiro maior desde 2005. Entre 2005 e 2011, as tradings elevaram as vendas externas em 188,3%, passando de US$ 10,3 bilhões em 2005 para US$ 29,6 bilhões no ano passado. No mesmo intervalo, as exportações totais brasileiras aumentaram 116%.
As exportações das trading companies ficaram concentradas em produtos básicos no ano passado. Dos US$ 29,6 bilhões vendidos ao exterior em 2011, 87,1% foram desses itens. Os bens manufaturados representaram 8,4% do total e os semimanufaturados, 4,5%.
O valor de itens básicos exportados representou novo recorde histórico para o segmento, com crescimento de 19,3% sobre as vendas externas de 2010, US$ 24,7 bilhões. "Foi um ano importante para produtos básicos. Eles puxaram o ritmo das exportações. Um dos nossos desafios é contribuir para o aumento das exportações de manufaturados por tradings e incentivar as pequenas empresas a exportar por meio delas", explica Tatiana.
Na lista dos principais produtos básicos comercializados estão minério de ferro, soja em grãos, carne de frango, farelo de soja, milho em grão, carne bovina, carne suína, café em grãos e carne salgada. Entre os itens industrializados se destacam açúcar bruto, suco de laranja, preparações e conservas de carne de peru, café solúvel, tubos de ferro ou aço fundido e açúcar refinado.
A maior parte das mercadorias exportadas pelas tradings são originárias de Estados com atividades extrativistas e agrícolas. O Pará liderou as exportações por intermédio das trading em 2011, totalizando US$ 11,8 bilhões, 40,0% do total vendido. Também se destacaram Minas Gerais, US$ 4,7 bilhões, participação de 15,9%; Espírito Santo, US$ 4,2 bilhões (14,4%); Mato Grosso, US$ 2,4 bilhões (8,2%) e São Paulo, US$ 1,6 bilhão (5,4%).
As importações feitas pelas trading brasileiras, ao contrário das exportações, são compostas, quase na totalidade, por produtos manufaturados -95,4% das compras. No ano passado, os automóveis foram o principal item importado - US$ 2,1 bilhões, participação de 35,5% do total. Aparecem a seguir máquinas automáticas para processamento de dados, com US$ 249,3 milhões (4,1%), aparelhos transmissores e receptores de telefonia (US$ 244,6 milhões, 4,1%) e máquinas e aparelhos de terraplenagem - US$ 179,8 milhões, 3%.
A China foi o principal fornecedor das tradings brasileiras no ano passado, somando US$ 1,5 bilhão, valor equivalente a 25,1% das compras totais no ano. Na segunda posição está a Argentina, US$ 1,1 bilhão, participação de 18,7%.
Fonte: Valor Econômico (30/1/2012)
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
DILMA VIAJA A HAVANA PARA INCREMENTAR RELAÇÕES ECONÔMICAS ENTRE BRASIL E CUBA
Data da Notícia: 30/1/2012 | |
| |
DILMA VIAJA A HAVANA PARA INCREMENTAR RELAÇÕES ECONÔMICAS ENTRE BRASIL E CUBA A presidenta Dilma Rousseff viaja hoje (30) para Havana, Cuba, onde fica até amanhã, depois segue para Porto Príncipe, no Haiti. É a primeira visita dela aos dois países. Em meio às discussões de abertura econômica e cobranças sobre direitos humanos, Dilma quer concentrar as conversas no apoio do Brasil para a ampliação de parcerias e acordos bilaterais com o governo do presidente cubano, Raúl Castro. Há reuniões agendadas com o presidente Raúl Castro, mas ainda não foi confirmado o encontro com Fidel Castro, de 85 anos, ex-presidente de Cuba que governou o país até 2008. A presidenta chega a Cuba no auge da abertura econômica do país. No fim de semana, os 811 dirigentes do Partido Comunista de Cuba se reuniram para buscar alternativas ao apelo de Raúl Castro no sentido de aprofundar os debates sobre as mudanças na economia interna, o que chama de "mudança de mentalidade". Essas mudanças foram as alternativas encontradas pelo governo para tentar driblar as dificuldades causadas pelo embargo econômico imposto pelos Estados Unidos desde 1962. Nos últimos dois anos, Raúl Castro adotou uma série de medidas que abrem a economia do país. As decisões envolvem o estímulo à demissão voluntária dos funcionários públicos, a liberação de compra de automóveis e imóveis, a permissão para atividades autônomas e o incentivo à agricultura familiar. De acordo com assessores de Dilma, a visita dela a Havana tem o objetivo de aprofundar o diálogo e a cooperação bilateral. A ideia é concentrar as conversas na agenda econômica. Nos últimos anos, aumentou o comércio entre o Brasil e Cuba e também foram diversificados os produtos negociados. Pelos dados do governo brasileiro, o comércio entre Brasil e Cuba registrou valor recorde em 2011, com um total negociado de US$ 642 milhões - 31% a mais do que em 2010. Durante a visita da presidenta a Havana, devem ser ratificados acordos nas áreas técnica, científica e tecnológica visando principalmente à agricultura, segurança alimentar, saúde e produção de medicamentos. Dilma planeja fazer uma visita ainda ao Porto de Mariel - a 50 quilômetros de Havana e que está sendo ampliado com o apoio de empresários e do governo brasileiro. A ampliação do porto é considerada pelas autoridades cubanos um projeto estratégico para o aumento do intercâmbio comercial de Cuba. O Brasil financia 80% das obras, em um total de US$ 683 milhões. Fonte: Agência Brasil |
domingo, 29 de janeiro de 2012
Estudo sobre logística para comércio exterior é lançado na Fiema
28/01/2012 10:07
|
A obra é resultado de um ano de levantamentos de dados sobre o comércioexterior e de entrevistas com representantes de mais 30 empresas ligadas á importação e exportação de produtos. O estudo foi feito por amostragem. Os dois pesquisadores analisaram dados do processo de exportação de três produtos - soja, alumínio e ferro gusa - e de importação de um quarto produto - fertilizantes - para entender como estes produtos saem ou chegam ao país pelos portos maranhenses.
"Escolhemos as quatro cadeia mais representativas para o Maranhão. Para fazermos o estudo medimos tempos e movimentos de todo o processo de transporte das zonas produtoras até o embarque no caso das exportações e do desembarque até a entrega ao cliente, no caso das importações", explicou Rogério Parente.
O Maranhão é o terceiro estado nordestino a ser pesquisado pelo grupo de pesquisadores e entre as principais conclusões apresentadas na obra é que, em termos percentuais, o Ceará e o Rio Grande do Norte, apresentam o mesmo grau de perdas no processo de comércio exterior.
"No Maranhão o custo extra provocado por entraves ou ineficiências do sistema de comércio exterior no Maranhão levam a perdas equivalentes a 2,7% da corrente de comércio exterior, algo em torno de US$ 95 milhões ao ano ao se extrapolar o resultado para todas as cadeias de comércio exterior que operam no estado. No Ceará as perdas são da ordem de 2% e no Rio Grande do Norte é de 4,2%", comentou Leopoldo Nunes.
"Isso não quer dizer perda por desembolso de recursos. Boa parte deste dinheiro é equivalente a gastosevitáveis e bastam alguns ajustes em processos como a pesagem das mercadorias exportadas ou importadas para citar apenas um", completou.
A obra é resultado de uma parceria entre o Banco do Nordeste e a Fiema e o Maranhão foi o terceiro estado nordestino a ter sua cadeia logística de comércio exterior analisada pelo grupo de pesquisadores.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
As três utilidades que estão escondidas em seu celular
| ||||||||||
|