Na busca por
melhores resultados e resolução de problemas em nosso dia-a-dia, as vezes
perdemos a direção, o caminho, a atenção, o foco. São tantas influências e interesses que o
caminho para o sucesso, para a felicidade se torna incerto e obscuro, perdemos
então o caminho.
Este sentimento de desespero
e tristeza, causado pela perda do mapa, trará como algumas consequências prejudiciais
a angústia, incertezas, trabalhos desnecessários e muita perda de tempo. É
aquela percepção de andar, correr e não sair do lugar. Os hospitais hoje estão
cheios de pessoas com problemas cardíacos, hipertensos e depressivos que
perderam o caminho e não conseguiram chegar lá, porque não sabiam aonde chegar
e por isso ficaram apenas correndo desesperadamente.
Esta situação me lembra
a parábola do guardião e mestre do templo zen, que precisava escolher um
substituto, então selecionou três de seus melhores discípulos, apresentou a eles
um belo vaso com uma rosa vermelha muito perfumada e lhes disse, “eis o problema, aquele que resolvê-lo será o
escolhido”, então eles pensaram, avaliaram e após muita reflexão um dos discípulos
levantou-se, pegou o jarro e jogou ao chão quebrando-o. Disse então o mestre ao
discípulo “você foi o escolhido”.
Essa breve parábola
nos mostra que, independente do problema, deve-se manter o foco a atenção na
resolução do problema, o caminho deve ter um fim, a estrada não deve ser o fim
e sim o meio, a resolução do problema deve ser o fim. Quando as pessoas perdem a noção dessa
realidade, a noção da necessidade de resolução dos problemas, então o caminho
estará perdido e é preciso reflexão para focar novamente na resolução do
problema.
Minha dica é, olhe
em frente, invista suas energias para a resolução do problema e não apenas no
caminho, identifique o problema e resolva-o.
Adm. Pierre
Januário.
Pierre, parabéns pela reflexão!
ResponderExcluirConsidero um exemplo de liderança.