quinta-feira, 19 de junho de 2014
Depois da copa é crise....
Depois da copa vem crise, com sotaque portenho. É a Argentina mais uma vez trazendo instabilidade para a América do Sul. Eu não tenho dúvidas, vai respingar no Brasil.
Prof. Adm. Pierre Januário.
Veja mais informações aqui:
Mercado se prepara para calote argentino em meio à oferta de troca de títulos
Artigo publicado quarta-feira, 18 de junho, 2014
www.arenadopavini.com.br
quarta-feira, 18 de junho de 2014
A vovozinha e o futebol
Caso verídico: A vovozinha estava assistindo ao jogo do Brasil ontem, em determinado momento ela saltou essa pérola, "Pierre, eu tenho certeza que a Espanha vai ganhar do Brasil neste jogo"...
Eu disse pra ela, vovó a sra entende muito de futebol....
terça-feira, 10 de junho de 2014
Por que um dos maiores investidores do mundo está tão atento à Copa do Mundo no Brasil?
Tenho sempre levantado nas minhas discussões e palestras a necessidade do Brasil melhorar sensivelmente seu ambiente de fazer negócios. O mundo está vendo e pedindo isto. Senhores candidatos à presidência da República e Governos Estaduais, o que pretendem fazer em suas plataformas sobre o tema?
Quais sugestões à serem apresentadas? Quem tem uma história para contar sobre o tema?
"o Brasil precisa melhorar seu progresso fiscal e reforma monetária, movendo mais agressivamente a uma série de áreas. ...melhora dos gastos públicos, tornando o sistema fiscal mais pró-crescimento, aumento de produtividade, reforma educacional entre outros."
Leia mais na matéria abaixo...
Infomoney: Por que um dos maiores investidores do mundo está tão atento à Copa do Mundo?
Quais sugestões à serem apresentadas? Quem tem uma história para contar sobre o tema?
"o Brasil precisa melhorar seu progresso fiscal e reforma monetária, movendo mais agressivamente a uma série de áreas. ...melhora dos gastos públicos, tornando o sistema fiscal mais pró-crescimento, aumento de produtividade, reforma educacional entre outros."
Leia mais na matéria abaixo...
Infomoney: Por que um dos maiores investidores do mundo está tão atento à Copa do Mundo?
sexta-feira, 6 de junho de 2014
A organização dos Administradores
Adm. Pierre
Januário, 06/06/2014
Em
recentes conversas com empresários, gestores, administradores e estudantes,
ouvi alguns comentários sobre os sindicatos, sobre a organização dos
trabalhadores e dos profissionais que me deixaram surpreso. Opiniões como: “eu odeio os sindicatos, qualquer sindicato...”,
“eu não quero participar desta discussão
no sindicato...”, “os sindicatos não
servem para nada...”, dentre outras frases neste estilo.
Para
explicar melhor meu pensamento vou usar uma analogia com a história da origem
da espécie humana. Temos duas linhas de teorias sobre nosso surgimento na terra,
os criacionistas e os evolucionistas, vou seguir neste momento, a linha dos
evolucionistas, sem desprezar no entanto e respeitando a tese dos criacionistas.
Considerando
a segunda teoria nós surgimos de um processo evolutivo, estamos na terra à
aproximadamente 70 milhões de anos, se considerarmos a evolução dos hominídeos
até o homo sapiens estamos habitando
o planeta terra a aproximadamente 100 mil anos, ou seja, a pouco tempo éramos completamente
errantes, andávamos nas florestas, usávamos instrumentos de pedras e ossos, vivíamos
caçando, sozinhos.
Esta
situação foi mudando e evoluindo, tanto pela nossa alimentação (comíamos carne),
pelo nosso cérebro (que nos ajudou em nossa percepção dos fenômenos da natureza,
chuva, sol, vento, dia, noite), pelo nosso polegar (que permitiu construir
ferramentas), quanto pela nossa capacidade de organização. Essa é uma palavra
chave no processo de evolução do homem, a organização.
Nos
organizamos em bandos, em tribos, em castas, em famílias, em cidades, Estados e
Nações.... A organização nos fez perceber que juntos conseguiríamos fazer mais
do que sozinhos, que juntos conseguiríamos vencer os diversos desafios e
perigos do ambiente, que juntos conseguiríamos viver mais e melhores.
Todo o
grupo, sem exceção, em um regime democrático, tem o direito de se organizar. Na
atual conjuntura temos diversas “organizações” públicas e privadas defendendo
seus interesses, tais como, Associações Comerciais (praticamente em todos os
municípios do Brasil), Federações de Industriais (presente em todos os
Estados), Sindicatos Patronais (diversos segmentos) e Confederações Nacionais,
tais como, do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Agricultura (CNA) e
das Indústrias (CNI). Entendo que todas são legitimas e defendem seus
respetivos interesses,
só não entendo por que a ira de alguns contra os sindicatos e as organizações
dos trabalhadores.
Fico
preocupado quando as diversas classes sociais e econômicas, de diversos
segmentos se organizam, se entendem e cobram seus direitos e interesses e quanto
aos trabalhadores ficam as palavras de desabono e desejo de desarticulação.
Fico me perguntando por que? Por que os demais grupos podem ser organizar e os
trabalhadores não?
A
relação capital trabalho, patrão e empregado sempre apresentou conflitos e
problemas, a necessidade de liderança e diálogo é uma condição primordial para
o crescimento e evolução das pessoas e organizações, caso contrário ainda
estaríamos trabalhando 18 horas por dia, sete dias por semana, com mão-de-obra
escrava ou semiescrava, incluindo crianças nas fábricas insalubres, sem
segurança, sem férias, sem previdência ou outros direitos que hoje estão
presentes de forma natural.
A
história demonstra que toda radicalização de um lado ou de outro não representa
no curto ou médio prazo nenhum ganho para a coletividade, ficando sempre um
grupo com privilégios que comprometem toda a sociedade. É necessário a busca
pelo equilíbrio e pelo diálogo.
Também é
fato, que apenas o livre mercado e o capitalismo sem nenhum instrumento de
controle, tem se mostrado cruel para a sociedade, cito casos de trabalhadores
bolivianos explorados em confecções clandestinas em São Paulo, ou crianças
sendo usadas na produção de carvão ou ainda agricultores em condições de
escravidão em fazendas do Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil, acrescento aqui
o caso de várias mortes de líderes sindicais.
Não é
uma luta de iguais, de um lado temos o sistema, a mídia e o capital, do outro
temos a voz, as ideias, as aflições e necessidades de trabalhadores..., no
entanto é preciso manter o canal de diálogo.
Entendo
não ser democrático, justo e ético a ferocidade contra a organização dos
profissionais, é preciso equilibrar a balança, de forma ordenada, inteligente,
inovadora e coerente, na certeza da busca das melhores alternativas, sempre
através do diálogo.
É
preciso lembrar que as conquistas de hoje, são reflexos de anos de lutas,
cobranças, reinvindicações, muito diálogo e as vezes, quando não se consegue
evoluir, então cabem estratégias e ações mais fortes, sem perder de vista o
respeito aos seres humanos às organizações e à democracia. Cabe aos sindicatos,
a organização dos profissionais, a manutenção do diálogo entre as diversas
partes, a liderança responsável, a busca do equilíbrio nos direitos e deveres,
a representação profissional nas diversas instâncias e a busca do atendimento dos
interesses das categorias.
Enquanto
Presidente do Sindicato dos Administradores do Maranhão e Administrador
registrado convido à todos os alunos e profissionais à participarem das
discussões sobre a defesa de nossos interesses e atendimento de nossas
necessidades.
Juntos
somos mais fortes.
Adm.
Pierre Januário
4175-CRA MA
Presidente do Sindicato dos Administradores
do Maranhão – SINADMA (www.sinadma.org.br),
Sócio diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor Negócios (www.investornegocios.com.br).
Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp.
Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.
The organization of the Administrators
Adm. Pierre Januário, 06/06/2014
In recent conversations with entrepreneurs, managers, administrators
and students, I heard some comments about the unions, about the organization of
workers and professionals who have left me surprised. Comments like: "I
hate unions, any union ...", "I do not want to participate in this
discussion in the union ...", "unions are good for nothing ..."
among other phrases in this style.
To better explain my thinking I'll use an analogy with the history of
the origin of the human species. We have two lines of theories about our
appearance on earth creationists and evolutionists, I'll follow this time, the
line of evolutionists, however without despising and respecting the argument of
the creationists.
Whereas the second theory we came of an evolutionary process, we are in
the ground at about 70 million years, if we consider the evolution of hominids
to homo sapiens we are inhabiting the planet earth approximately 100,000 years,
ie the short time we were completely wandering, walked in the woods, we used
stone and bone tools, hunting lived alone.
This situation has been changing and evolving, both for our food (we
ate meat), our brain (which helped us in our perception of the phenomena of
nature, rain, sun, wind, day, night), our thumb (which allowed building tools
), and by our ability to organize. This is a key word in the process of human
evolution, the organization.
We arranged in bands, tribes, caste, in families, in cities, states and
nations .... The organization made us realize that we could do more together
than alone, that together we could overcome many challenges and hazards of the
environment, that together we could live longer and better.
Whole group, without exception, in a democratic regime, has the right
to organize. In the current climate we have several public and private
"organizations" defending their interests, such as Trade Associations
(virtually all municipalities in Brazil), Industrial Federations (present in
all states), Trade Unions (various segments) and National Confederations such as
Trade, Goods, Services and Tourism (CNC), Agriculture (CNA) and Industries
(CNI). I understand that all are legitimate and defend their respective
interests, just do not understand why the ire of some against unions and
workers' organizations.
I get concerned when the various social and economic classes, from
different segments are organized, are understood and charge their rights and
interests and the workers are the words of disparagement and desire to
disarticulation. I wonder why? Why do the other groups can be organized and the
workers do not?
The working capital ratio, boss and employee always presented conflicts
and problems, the need for leadership and dialogue are essential for the growth
and development of people and organizations condition, otherwise we would still
be working 18 hours a day, seven days a week, with labor, slave labor or
semiescrava, including children in unsanitary factories, no security, no
vacation, no pension or other rights that are naturally present today.
History shows that any radicalization of one side or the other is not
in the short or medium term no gain to the community, always getting a group
with privileges that undermine the whole society. The search for balance and
dialogue is necessary.
It is also fact that only the free market and capitalism no control
instrument has proved cruel for society, cite cases of Bolivian workers
exploited in clandestine clothing in Sao Paulo, or children being used in the
production of coal or farmers conditions of slavery on farms in the Southeast,
North and Northeast of Brazil, I add here the case of numerous killings of
union leaders.
It is a struggle of equals, on one side we have the system, the media
and the capital, on the other we have the voice, the ideas, the sufferings and
needs of workers ... however we need to keep the dialogue channel. I understand
not being democratic, fair and ethical ferocity against the organization of
professionals, we need to balance the scales, in an orderly, intelligent,
innovative and consistent, with the certainty of finding the best alternatives,
always through dialogue.
One must remember that the achievements of today are reflections of
struggle, collections, CLAIMS, much dialogue and sometimes, when you can not
evolve, then fit strategies and stronger actions, without losing sight of
respect for human beings to organizations and democracy. It is up to the
unions, the organization of professionals, maintaining the dialogue between the
various parties responsible leadership, the quest for balance in rights and
duties, professional representation at different levels of care and the pursuit
of the interests of the categories.
As President of the Association of Administrators of Maranhão and
registered administrator to invite all students and professionals to
participate in discussions about the defense of our interests and meeting our
needs.
Together we are stronger.
Adm. Pierre Januário
4175 CRA-MA
President of the Association of Administrators
of Maranhão - SINADMA (www.sinadma.org.br), Associate Director of i3Projetos,
Planning, Consulting and Management (www.i3projetos.com), Investor Business
(www.investornegocios.com.br). Administrator, Me Business Management, MBA
Project Management, Esp. Local Economic Development, Esp. Business Management.
domingo, 1 de junho de 2014
Por que comprar uma empresa em funcionamento? Why buy an operating business ?
O mercado se apresenta para novos e experientes empreendedores, de forma desafiadora e por vezes predatória, abrir uma nova empresa, “do zero” como afirma o dito popular é uma tarefa hercúlea, desgastante e longa, sem garantias de pleno sucesso. Os instrumentos administrativos e de planejamento tem como função principal minimizar os riscos envolvidos nestes projetos, porém não poderão eliminar à todos. Têm-se como alguns desafios: conquistar clientes, compreender a política fiscal e tributária dos governos federal, estadual e municipal, pagamentos de taxas e contribuições, comunicar-se com os propensos clientes através do marketing, desenvolver bons fornecedores, recrutar / contratar e treinar funcionários, aluguel / compra e reforma de imóveis, gerenciamento de estoques, formação de preços, desenvolvimento de promoções, relacionamentos bancários, financiamentos, enfim ...., é um cardápio grandioso, por vezes não observado por novos profissionais, sem a devida disciplina para a missão.
Uma alternativa para superar estes obstáculos é adquirir uma empresa já em funcionamento, com alguns anos de operação e em condição de disputar o mercado com vantagens competitivas frente aos novos concorrentes que se apresentam no mercado. Esta decisão, de comprar uma empresa em funcionamento, deve ser considerada a partir de algumas premissas, quais sejam:
- (a) tempo de operação,
- (b) reconhecimento e participação no mercado,
- (c) quantidade e qualidade de funcionários atuais,
- (d) aceitação de produtos,
- (e) margem de lucro líquida e retorno financeiro sobre o investimento,
- (f) tamanho e duração de passivos,
- (g) perspectivas do mercado em atuação, e
- (h) riscos envolvidos, dentre outros aspectos.
A compra de empresas em operação diminui o tempo do novo proprietário com questões burocráticas e energia para entrada do mercado, permitindo focar a atenção em questões estratégicas, tais como:
- (i) atendimento e fidelização dos clientes,
- (j) gestão financeira de ativos, passivos e fluxos de caixa,
- (l) manutenção e desenvolvimento de novos produtos,
- (m) estratégias comerciais para expansão...
Riscos estão presentes em todas as operações, tanto em novos negócios, quanto em empresas em funcionamento, mas poderão ser minimizados, mitigados ou eliminados, com assessorias técnicas de profissionais e consultorias qualificadas.
É importante, também, a busca por formação executiva especializada, devendo o empreendedor / empresário / administrador estar envolvido em todas as etapas dos processos, assumindo diretamente algumas delas e delegando outras, sempre olhando seu gado, pois o “...olho do dono é que engorda o boi...”.
Conheça algumas empresas à venda no Nordeste do Brasil no site:
É importante, também, a busca por formação executiva especializada, devendo o empreendedor / empresário / administrador estar envolvido em todas as etapas dos processos, assumindo diretamente algumas delas e delegando outras, sempre olhando seu gado, pois o “...olho do dono é que engorda o boi...”.
Conheça algumas empresas à venda no Nordeste do Brasil no site:
Why buy an operating business ?
The market presents for new and experienced entrepreneurs , defiantly and often predatory , open a new company , "from scratch " as the popular saying states is a daunting , exhausting and long task , with no guarantees of complete success . Administrative and planning instruments whose main function is to minimize the risks involved in these projects , but may not eliminate all the . Have as few challenges : win customers , understand the fiscal and tax policies of the federal, state and municipal governments , payments of fees and contributions , to communicate with likely customers through marketing , develop good suppliers , recruit / hire and train employees, rent / purchase and renovation of buildings , inventory management , pricing , promotions development , banking relationships , finally .... financing is a great menu , sometimes not observed by young professionals without proper discipline for the mission .
An alternative to overcome these obstacles is to acquire a company already in operation , with a few years of operation and in condition to compete in the market with competitive advantages against new competitors present in the market . This decision to purchase an operating business , must be considered from some premises , namely:
( a) operating time ,
( b ) recognition and market share,
( c ) the quantity and quality of current employees ,
( d ) acceptance of products,
( e) net profit margin and financial return on investment ,
( f ) size and duration of liabilities,
( g ) the market prospects in action , and
( h ) risks involved , among other aspects .
Buying companies in operation decreases the time the new owner with bureaucratic issues and energy to market entry , allowing you to focus attention on strategic issues such as:
( i ) care and loyalty ,
( j ) financial management of assets, liabilities and cash flows ,
( l ) Maintenance and development of new products ,
( m ) trade expansion strategies ...
While a scenario the energy is invested in market entry , the other will be on maintaining and growing the business . Search was then increased financial results .
Risks are present in all operations , both in new business , as for companies in operation , but can be minimized , mitigated or eliminated , with technical advice from qualified professionals and consultants.
It is also important to search for specialized executive education , with the entrepreneur / business owner / manager to be involved in all stages of the process , assuming some of them directly and delegating others, always watching their cattle , because the " owner's eye ... is that ... fattened ox . "
Meet some businesses for sale in northeastern Brazil on the site :
Adm. Me. Pierre Januário.
Sócio diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor Negócios (www.investornegocios.com.br). Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp. Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.
Sócio diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor Negócios (www.investornegocios.com.br). Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp. Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.
Crescer ou morrer: a competição entre a formiga e o elefante / Grow or die: the competition between the ant and the elephant
Não é fácil..., muitas pessoas se colocarão contra...,
muitos obstáculos à serem superados... mas é necessário, crescer é o único
caminho.
Se você tem uma micro ou pequena empresa, fique atento, pois
o mercado não perdoa, não espera e não facilita.
Vejamos o exemplo do desafio presente da acirrada competição
entre empresas gigantes e o comercio da esquina, apresento alguns exemplos:
(a) Caso Casino – a saída de
Abílio Diniz como controlador do Pão de Açúcar ficando o grupo Casino
(francês), responsável pela operação da empresa no Brasil;
(b) Walmart (entrou no Brasil com
marca própria, depois comprou o grupo Bom Preço de Pernambuco, hoje operando em
todo o Brasil); e
(c) Amazon.com - já em operação
no Brasil, em todos os computadores do País, com site em nossa língua pátria.
Estes grandes palyers (competidores globais e líderes de
mercado) já estão disputando, tanto no mundo real quanto no mundo virtual, com
as lojas de nossas esquinas e feiras, em todas as nossas pequenas, médias e
grandes cidades, por clientes cada vez mais conectados. É um movimento real,
atual e presente. Não tem como fugir.
Os elefantes estão aprendendo à serem formigas.
Fenômenos como este pode ser explicado pela formação de
blocos econômicos (União Europeia, NAFTA, MERCOSUL, APEC, dentre outros...),
mercados comuns e zonas de livre comércio, que acirra a competição por mercados globais e
locais, levando as empresas à migrarem de operações locais, para nacionais,
depois globais até se tornarem transnacionais, competindo assim, com uma força
descomunal nos diversos países em que atuam, não são mais empresas globalizadas
que irão competir entre si, no âmbito local estas empresas se transforam em
operações locais nacionais, com uma perfil local mas estratégias de compras mundiais.
Não poderia esquecer também os diversos ciclos de crises
mundiais que fecham mercados em países e obriga as empresas à buscarem novas
praças para vender seus produtos e serviços.
Na minha opinião é crescer ou morrer, ser profissional,
buscar enfrentar os concorrentes também em seus mercados, inovar, associar,
inventar, controlar custos, compreender as necessidades dos clientes, antecipar
tendências, avaliar indicadores, brigar por um ambiente local de negócios mais
competitivo...
A abertura econômica é assim, quem não for rápido e ter
capacidade de adaptação irá ficar pelo caminho, comido pelos vermes da
incompetência, lentidão, burocracia. Apenas os fortes sobrevivem.
Temos muita coisa por fazer.
==========
Grow or die : the competition between the ant and the elephant
It's not easy ... many people will stand against ... many obstacles to overcome ... but it is necessary , is the only way to grow .
If you have a micro or small enterprise , stay tuned , because the market does not forgive, do not hold and does not facilitate .
Take the example of this challenge of fierce competition between giant corporations and trade the corner , I present a few examples :
( a) If Casino - the output of Abilio Diniz as the Sugarloaf driver getting the Casino ( French) group , responsible for the operation of the company in Brazil ;
( b ) Walmart ( entered Brazil under its own brand , then bought the group Good Price of Pernambuco , today operating throughout Brazil ) ; and
( c ) Amazon.com - already operating in Brazil , on all computers in the country with our website in the vernacular .
These great palyers ( global competitors and market leaders ) are already playing in both the real world and the virtual world , with the corners of our shops and fairs , in all our small , medium and large cities, customers increasingly connected . It is a real , current, and this movement. Can not escape .
Elephants are learning to be ants .
Phenomena like this can be explained by the formation of economic blocs ( EU , NAFTA , MERCOSUR , APEC , among others ... ) , common markets and free trade areas , which intensifies the competition for global and local markets , leading companies to migrate local operations to national , then global to become transnational , thus competing with a tremendous force in the various countries in which they operate , are not most globalized companies that will compete against each other at the local level these companies transforam in local operations national , but with a local profile international procurement strategies .
There could also forget the many cycles of global crises closing markets in countries and forces companies to seek new markets to sell their products and services .
In my opinion it's grow or die , be professional , seek also face competitors in their markets , innovate , associate , invent , control costs , understand customer needs , anticipate trends , evaluating indicators , fighting for a more competitive local business environment ...
Economic openness is so, who is not fast and have the ability to adapt will fall by the wayside , eaten by worms incompetence , slowness , bureaucracy. Only the strong survive.
We have a lot to do.
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Grow or die : the competition between the ant and the elephant
It's not easy ... many people will stand against ... many obstacles to overcome ... but it is necessary , is the only way to grow .
If you have a micro or small enterprise , stay tuned , because the market does not forgive, do not hold and does not facilitate .
Take the example of this challenge of fierce competition between giant corporations and trade the corner , I present a few examples :
( a) If Casino - the output of Abilio Diniz as the Sugarloaf driver getting the Casino ( French) group , responsible for the operation of the company in Brazil ;
( b ) Walmart ( entered Brazil under its own brand , then bought the group Good Price of Pernambuco , today operating throughout Brazil ) ; and
( c ) Amazon.com - already operating in Brazil , on all computers in the country with our website in the vernacular .
These great palyers ( global competitors and market leaders ) are already playing in both the real world and the virtual world , with the corners of our shops and fairs , in all our small , medium and large cities, customers increasingly connected . It is a real , current, and this movement. Can not escape .
Elephants are learning to be ants .
Phenomena like this can be explained by the formation of economic blocs ( EU , NAFTA , MERCOSUR , APEC , among others ... ) , common markets and free trade areas , which intensifies the competition for global and local markets , leading companies to migrate local operations to national , then global to become transnational , thus competing with a tremendous force in the various countries in which they operate , are not most globalized companies that will compete against each other at the local level these companies transforam in local operations national , but with a local profile international procurement strategies .
There could also forget the many cycles of global crises closing markets in countries and forces companies to seek new markets to sell their products and services .
In my opinion it's grow or die , be professional , seek also face competitors in their markets , innovate , associate , invent , control costs , understand customer needs , anticipate trends , evaluating indicators , fighting for a more competitive local business environment ...
Economic openness is so, who is not fast and have the ability to adapt will fall by the wayside , eaten by worms incompetence , slowness , bureaucracy. Only the strong survive.
We have a lot to do.
Adm. Pierre Januário
Sócio
diretor da i3Projetos, Planejamento, Consultoria e Gestão (www.i3projetos.com), Investor
Negócios (www.investornegocios.com.br).
Administrador, Me. Gestão Empresarial, MBA Gerenciamento de Projetos, Esp.
Desenvolvimento Econômico Local, Esp. Gestão de Negócios.